Pode-se dizer que tudo começou em 1859 quando o padre Pierre-Marie Boss da Igreja do Colégio da Imaculada Conceição avistou da sua janela o monte Corcovado, a partir da sua admirável vista ele teve o pensamento de construir um monumento religioso no topo do morro.
Anos depois, ainda com este desejo em mente, o padre registrou em um de seus livros, intitulado de “Imitação de Cristo”, publicado em 1903, o seguinte trecho que descreve os seus pensamentos:
Durante este período, o Círculo Católico do Rio de Janeiro elaborou uma proposta para arrecadar fundos para financiar a construção do monumento, o plano era receber doações apenas dos brasileiros.
Em 1923 a Arquidiocese do Rio de Janeiro divulgou a semana do Monumento, neste período eles conseguiram arrecadar mil contos de réis, logo após novas campanhas de arrecadação foram feitas, inclusive um abaixo-assinado contando com o apoio de 22 mil mulheres solicitando ao presidente da época, Epitácio Pessoa uma autorização para a construção do monumento.
No final, a construção custou 2.500 contos de réis, dinheiro doado por brasileiros de diferentes regiões do país. Se compararmos o investimento da época com a nossa atual moeda, pode-se dizer que a construção do Cristo Redento..